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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Minha Vida


Por muito tempo, dentro de uma Escola aprendemos mais do que ensinamos. Nossa vida se torna completa quando entendemos a necessidade  da escrita, da fala, dos sentidos aguçados pela forma mais nítida do esclarecimento. Aí o mundo se torna fácil e de boa compreensão, é como desejar algo e saber que pode chegar ao objetivo por ter ensinamento e dicernimento sobre a Vida!!



                                                Limite de Maturação

Refletindo sobre os meus vinte e dois anos com experiência na área da educação, é nítido o perfil do “desaprender” das crianças no decorrer dos anos.

Nos últimos cinco anos os alunos deixaram cada vez mais de ler de se interessar por notícias, mesmo com acesso a internet. A grande maioria das famílias têm pouco tempo para ler aos filhos, de acompanhar nas
tarefas, de participar da vida escolar das crianças. 



                                                            
                                                            O PROFESSOR

Priorizamos formar indivíduos culturalmente inseridos, numa visão que leve em conta as diferenças e as minorias, apropriando-se não só da cultura local, mas também da global. Enfatizamos a urgência de formarmos indivíduos com autonomia intelectual, que utilizem seus conhecimentos com responsabilidade social. O desenvolvimento da responsabilidade social supõe o percurso consciente pelo respeito ao espaço coletivo, pela liberdade e vivência das reciprocidades sociais, a partir de limites claros e trabalhados no cotidiano, rumo à cidadania.




  O espaço da sala de aula é um lugar privilegiado,
nela se encontram professores e alunos que participam
de ambientes sociais diversificados que necessitam
estabelecer uma convivência. O professor necessita colaborar
com a formação do educando na sua totalidade – consciência,
caráter, cidadania –, tendo como mediação
fundamental o conhecimento, visando à emancipação
humana.




 

 Concluindo nossas reflexões é importante frisar
que ficamos com a mesma indagação, mesmo porque
o silêncio do outro, os seus movimentos e a sua falação
podem estar querendo denunciar muitos sentimentos
que se relacionam com a aprendizagem ou não.
Na sala de aula isso é bem visível, muitas vezes deixa
o professor sem ação ou com ações exageradas diante
de certas situações. Não podemos culpá-los, ao buscar
a escuta sensível nossa intenção é justamente tentar
decodificar os sentimentos dos envolvidos no processo
de ensino/aprendizagem. Todavia, uma coisa é certa,
possibilitar o novo é ousado e desafiador, pois lacunas
existem e fazem parte de qualquer processo, principalmente
quando nos referimos ao processo de ensinar e
aprender que envolvem questões sociais, culturais, políticas,
econômicas, afetivas e cognitivas.



 Na proxima postagem mostrarei mais um pouco sobre os alunos e suas formas de ver o mundo!!!  até breve!!